PAULO SERGIO SOARES (AO CENTRO, DE RELÓGIO) ENSAIA COM A COMISSÃO DE FRENTE NA SAPUCAÍ
A comissão de frente da Mangueira promete abrir o desfile levando toda a trupe de amigos do poeta e compositor Nelson Cavaquinho, tema do enredo de 2011, para a avenida. Serão 15 bailarinos -- cinco mulheres e dez homens -- da companhia de dança do dançarino Jaime Arôxa, que comanda, pelo segundo ano consecutivo, a coreografia da comissão de frente da verde e rosa. Jaime substituiu Carlinhos de Jesus que, durante 10 anos, foi o coreógrafo da escola.
Os bailarinos estão na rotina de ensaios de três horas diárias desde novembro. “Teremos algumas surpresas diante de toda a avenida. Vai haver uma maquiagem para melhor caracterização, mas, além disso, ainda existem outras coisas que vão surpreender o público”, contou ao UOL o bailarino Paulo Sérgio Soares, de 50 anos, mais conhecido como Paulinho na academia de dança do Jaime Arôxa.
Ele vai ser o primeiro a pisar na avenida com a missão de encarnar o principal homenageado no enredo, o próprio Nelson Cavaquinho em pessoa. “É incomparável esse desafio para mim. Sem a pesquisa, não dá para encarar. Além da envergadura da importância, vou estar na avenida na frente da comissão de frente, vou ser o primeiro a entrar. E não aplicar um bom personagem seria frustrante, por isso tenho que trabalhar”, conta Paulinho.
Quando a equipe ensaia no Sambódromo não faz tudo o que está planejado, apenas alguns movimentos para dar o gostinho. “Tudo, só no dia”, garante o bailarino. “O Jaime é preciso, não admite erros. Ele é brilhante e um excelente coreógrafo. Tenho o maior respeito, por isso estou há 16 anos ao lado dele. Para mim é meu mestre”, afirma Paulinho, que participa a quatro anos nas alas coreografadas da Mangueira, mas esta é a primeira vez que integra a comissão de frente.
Para representar o Nelson em pessoa, o dançarino teve que desconstruir a sua postura corporal da dança e mostrar o lado da atuação. É preciso também coletar informações sobre o seu personagem. Para isso, Paulinho tem freqüentado a quadra aos sábados para recolher informações a partir da memória de importantes figuras da velha-guarda que conviveram com o Nelson, como Tia Suluca e o Mestre Delegado que podem ter uma boa fonte de lembranças. “Eu quero conversar com quem viveu com ele para ter informações que possam contribuir para o personagem”.
Os bailarinos estão na rotina de ensaios de três horas diárias desde novembro. “Teremos algumas surpresas diante de toda a avenida. Vai haver uma maquiagem para melhor caracterização, mas, além disso, ainda existem outras coisas que vão surpreender o público”, contou ao UOL o bailarino Paulo Sérgio Soares, de 50 anos, mais conhecido como Paulinho na academia de dança do Jaime Arôxa.
Ele vai ser o primeiro a pisar na avenida com a missão de encarnar o principal homenageado no enredo, o próprio Nelson Cavaquinho em pessoa. “É incomparável esse desafio para mim. Sem a pesquisa, não dá para encarar. Além da envergadura da importância, vou estar na avenida na frente da comissão de frente, vou ser o primeiro a entrar. E não aplicar um bom personagem seria frustrante, por isso tenho que trabalhar”, conta Paulinho.
Quando a equipe ensaia no Sambódromo não faz tudo o que está planejado, apenas alguns movimentos para dar o gostinho. “Tudo, só no dia”, garante o bailarino. “O Jaime é preciso, não admite erros. Ele é brilhante e um excelente coreógrafo. Tenho o maior respeito, por isso estou há 16 anos ao lado dele. Para mim é meu mestre”, afirma Paulinho, que participa a quatro anos nas alas coreografadas da Mangueira, mas esta é a primeira vez que integra a comissão de frente.
Para representar o Nelson em pessoa, o dançarino teve que desconstruir a sua postura corporal da dança e mostrar o lado da atuação. É preciso também coletar informações sobre o seu personagem. Para isso, Paulinho tem freqüentado a quadra aos sábados para recolher informações a partir da memória de importantes figuras da velha-guarda que conviveram com o Nelson, como Tia Suluca e o Mestre Delegado que podem ter uma boa fonte de lembranças. “Eu quero conversar com quem viveu com ele para ter informações que possam contribuir para o personagem”.

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